Os graffitis estão a proliferar na Linha do Vouga de forma descontrolada e nunca antes vista! É nos comboios, é nas estações… Nada escapa a estes “artistas” da arte urbana. Mas será arte vandalizar? Poderá um marginal ser considerado artista? Independentemente das respostas que se dêem a estas questões, é a vida do “nosso” Vouguinha que está em risco!
Para que compreenda melhor o que estamos a falar e aquilo que está em causa, deixamos algumas imagens do vandalismo a que a Linha do Vouga tem sido sujeita nos últimos tempos:
Queremos portanto lançar um forte apelo a todos intervenientes que podem fazer algo para evitar que estas situações se repitam no futuro. Apelamos às empresas que gerem esta ferrovia e às câmaras municipais por ela servida que tenham “mão mais pesada”, isto é, que exerçam um maior controlo sobre este património que, no fundo, é de todos nós. Apelamos também aos próprios vândalos para que parem. Por favor, parem! Deixou de ter graça. Estão a ser ridículos. A arte de vandalizar é feia. Querem matar o comboio com a vossa necessidade de serem rebeldes? Cresçam e aprendam a viver em sociedade. Na hora de vandalizar não se esqueçam que…
Legislação
A lei n.º 61 de 23 de agosto de 2013, que regula a prática de 'graffiti' e os proíbe em alguns locais públicos como monumentos e transportes públicos entrou em vigor no dia 01 de agosto de 2013, prevendo coimas para os infratores que podem variar entre os 100 e os 25 mil euros. De acordo com o artigo 3 da lei, "compete às câmaras municipais licenciar a inscrição de grafitos, a picotagem ou a afixação, em locais previamente identificados pelo requerente".
Autoria: Movimento Cívico pela Linha do Vouga
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