PROPOSTAS
👉 Proposta para relocalização de estações e apeadeiros no troço central;
👉 Proposta para solução de interface com a Linha do Norte;
👉 Proposta para o regresso dos carris entre Sernada do Vouga e Paradela.
REIVINDICAÇÕES
👉 Modernização da Linha do Vouga em toda a sua extensão (de Espinho a Aveiro) mantendo a bitola métrica;
👉 Renovação urgente do troço central, cujo serviço comercial por via ferroviária se encontra suspenso devido à degradação da infraestrutura;
👉 Criação urgente de interface do troço norte com a Linha do Norte, em Espinho, com prolongamento da via à superfície até à estação principal (prolongamento em estilo de metro de superfície);
👉 Prolongamento da Linha do Vouga, em Aveiro, até ao campus universitário;
👉 Aquisição de novos comboios para o serviço comercial;
👉 Melhoria das condições e das infraestruturas para utentes e trabalhadores;
👉 Continuação do combate ao vandalismo;
👉 Melhoria e reajuste de horários;
👉 Redução da tarifa com a inclusão do serviço, se possível em toda a extensão da linha, nos suburbanos do Porto;
👉 Relocalização de apeadeiros para zonas mais próximas a habitações e industrias;
👉 Recuperação e, se possível, exploração turística de composições com elevado valor histórico;
👉 Reabertura, sobretudo para fins turísticos, do troço entre Sernada do Vouga e Paradela (troço pertencente ao antigo ramal de Viseu).
https://valedvouga.blogspot.com/p/propostas-e-reivindicacoes.html
Para finalizar o esclarecimento, frisamos que a exploração turística não é uma prioridade mas sim uma consequência bastante positiva da manutenção da bitola métrica, que trará um enorme retorno às economias locais, tal como já acontece entre Águeda e Aveiro. Obviamente, a prioridade será sempre a continua melhoria do serviço diário de passageiros. Essa melhoria só existirá se a linha for modernizada em toda a sua extensão, tal como previsto, e bem, pelo PNF, que apresenta uma solução realista face a todas as condicionantes do canal ferroviário da Linha do Vouga. As contas são simples: modernizar com alteração de bitola é quase impossível e custa 120% mais do que mantendo a bitola atual. O que não podemos aceitar é que a discussão quanto à existência, ou não, de um simples transbordo em Espinho venha, uma vez mais, atrasar a modernização de uma linha que anda a definhar há décadas. Há uma solução realista? Sim! Então deixemo-nos de sonhos ilusórios e avancemos com ela!
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